9 Práticas comuns de um movimento missionário
1. Começar a multiplicando tudo
Multiplicar deve ser algo normal! Nós queremos multiplicar o número de envolvidos, mas não queremos multiplicar o número de treinamento, recursos, capacitações, visitas, encontros, etc.
2. Nós precisamos ser um Modelo de multiplicação
É preciso ter filhos espirituais. É necessário ter intencionalidade em fazer no seu contexto a geração de filhos / novos líderes, novos conversos.
3. Permita que as próprias igrejas liderem o processo
Não é o departamental/pastor somente que cria missionários, é o trabalho local. Nós motivamos, treinamos, desafiamos e celebramos. Mas a mobilização acontece no nível autóctone (local). Isso quer dizer que devemos colocar essa paixão nos membros.
4. Convide pessoas leigas
que entendam sobre multiplicação na prática para ajudar igrejas menores através de um processo de treinamento intencional a MOBILIZAÇÃO! Quem fará parte de uma equipe de revitalização de igrejas menores?
5. Defina bem o foco missional
Isso significa participar juntos na missão de Deus. Ajustar o foco das igrejas, estabelecer escolas de entendimento claro da Missão. Expandir a visão C1S1. Classes especificas, cultos especiais, congressos, fóruns na igreja para discutir a visão missional.
6. Mobilizar pela participação voluntária e não pelo dinheiro
Não podemos comprar a impulsão missionária da igreja. Não basta pagar obreiros bíblicos, tem que participar da missão. Esse é uma ordem para todos! VÁ E FAÇA DISCÍPULOS!
7. Tudo que nascer na igreja, deve nascer grávido
Não perca tempo criando processos estéreis, programas que não fazem a igreja crescer. Faça algo que gera multiplicação, que vai ser copiado pra fazer a igreja se multiplicar em outros!
8. Abrir novas rotas, novos caminhos
Não somente departamentais e pastores fazendo o trabalho de mobilização, mas leigos treinando membros, leigos plantando igrejas, leigos visitando.
9. Superar o medo
Superar o medo de liberar as pessoas para missão, vencer o medo de que se levantarmos líderes cedo demais eles vão nos abandonar. Podemos vencer esses medos criando sistemas, processos de mobilização consistentes.
