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O que existe na sua igreja? Grande (c)omissão

Em São Mateus 28:19 encontramos o texto da “GRANDE COMISSÃO”, o mandato de Cristo, que coloca a Igreja, isso é, VOCÊ e EU, sob ordens, para a proclamação do Evangelho. Deploravelmente, a GRANDE COMISSÃO transformou-se na GRANDE OMISSÃO, com milhões de pseudo-cristãos, limitados à sua religião de fim-de-semana, como se a freqüência à Igreja, por duas ou três horas semanais, esgotasse o compromisso do discipulado. James M. Boice, em um libelo contra os modernos membros da Igreja, observa: “Estou convencido de que em qualquer regular reunião dos cristãos contemporâneos a maioria nunca fez qualquer trabalho consistente para Deus e provavelmente nunca fará qualquer coisa, a menos que sua presente compreensão do discipulado e estilo de vida sofram um alteração radical. Eles não servem no ofício da Igreja, não ensinam Classes Bílicas, não testemunham, não trazem seus amigos e vizinhos a Igreja. Se a verdade deve ser dita, eles nem mesmo oram ou lêem a Bíblia de maneira significativa. Contudo, ironicamente, supõem que tudo está bem e que Deus, de alguma forma, está satisfeito com o não desempenho deles” (The Parables oh Jesus, pág. 136). O convite de Cristo, contudo, ainda insiste “Filho, vá hoje trabalhar na minha vinha” (São Mateus 21:28-31). [Amim Rodor].

No diverso mundo protestante, a IASD deve ser mais do que uma igreja evangélica, deve ser evangelística. E se tal evangelização emana de um conceito maior de nosso salvador e de Sua maravilhosa graça, e de uma relação mais próxima entre os evangelistas e seu Senhor, então será um poder propulsor, e não meramente um plano idealizado para aumentar o número de membros de nossa Igreja. Os evangelistas tem certamente a maior oportunidade para fazer o bem, pois seu trabalho é levantar homens do mar do pecado e estabelecê-los sobre a Rocha dos Séculos.  Este trabalho difícil, porém glorioso, requer tato, talento e técnica. Interessar meramente a um homem não é suficiente. É necessário que ele seja pescado e içado. Pescar é um ofício duro e arriscado, mas existem compensações que sobrepujam e muito as dificuldades e os perigos da pesca de homens. Muitos fatores combinam-se para produzir o sucesso evangelístico, a preparação, a observação, a organização, a consagração, a tática.  Os evangelistas devem observar as marés. Devem pescar quando os peixes estão correndo. Devem planejar o seu trabalho e por em prática o seu planejamento. Devem estar atentos as oportunidades providenciais. [O Pastor Evangelista].  Hoje a evangelização precisa contextualizada, inteligente, preparada para alcançar pessoas de mente secularizadas, pós-modernas.  Requer-se de nós um aprimoramento da forma e do instrumento, da didática e da metodologia. Precisamos adequar nossos recursos numa linguagem fácil, não vulgar, num plano bíblico, não psicológico apenas, no relacionamento sincero, não no interesse pessoal.  Mobilizar, Capacitar, Treinar, Organizar, Agir e Avaliar devem ser palavras aplicadas a um plano de proclamação eficiente.

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